
Fazia tempo que eu não me envolvia com um jogo como aconteceu com “Life is Strange”.
Point and click básico, sem gráficos aloprados, mas com storytelling monstruoso. História mais bem contada do que muitos filmes bons.
Fazia tempo que eu não me envolvia com um jogo como aconteceu com “Life is Strange”.
Point and click básico, sem gráficos aloprados, mas com storytelling monstruoso. História mais bem contada do que muitos filmes bons.
A partir desse ano quero começar uma tradição por aqui: fazer uma relação de livros lidos ao longo do ano, com alguns […]
No último domingo voltei a jogar Assassin’s Creed II. Eu havia comprado uma cópia digital do jogo pouco depois de pegar o […]
Em fevereiro escrevi sobre a empolgação de recomeçar a jogar The Legend of Zelda: Breath of The Wild. Eu estava recém retornando […]
Do ano passado para cá venho numa jornada quase arqueológica revisitando e jogando pela primeira vez alguns jogos das gerações de 8 […]